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Não é à toa que você anda vendo muitos avisos sobre a gripe H1N1 por aí: é nessa época do que o vírus Influenza A ataca, podendo levar à morte.
A gripe H1N1, também chamada de gripe suína, é causada por um vírus que combina diferentes mutações genéticas. A doença atingiu grandes proporções em 2009, quando se tornou uma epidemia mundial. Desde então, são oferecidas vacinas e medicamentos, inclusive no Brasil.
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Apesar do nome, a transmissão não ocorre pelo consumo da carne do porco, e sim por contato direto com animais, pessoas ou objetos contaminados. O Centro de Controle de Doenças da Organização Mundial de Saúde recomenda que sejam tomados alguns cuidados para se proteger da doença:
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- lave frequentemente as mãos com água e sabão ou álcool 70%;
- prefira lenços descartáveis e se desfaça deles após o uso;
- não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres e maquiagem;
- não tocar olhos, nariz e boca sem lavar as mãos.
Estar com a vacinação em dia também ajuda a se prevenir. Os governos estaduais oferecem vacinas para grupos de risco (idosos, gestantes e crianças) gratuitamente e a rede privada não cobra caro pela dose. A vacina só não é indicada para quem tem alergia severa a ovo. Lembre-se que até duas semanas após a aplicação da vacina, o corpo ainda corre o risco de ser contaminado pelo vírus da gripe H1N1.
Os sintomas da gripe são parecidos com os do resfriado comum, embora mais intensos. Também podem ocorrer vômitos e diarreias. Por isso, consulte um médico quando começar a apresentar sintomas. Caso seja diagnosticada com gripe suína, siga o tratamento conforme ordens médicas.
Febre acima de 38° é um dos sintomas da gripe H1N1.
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